Como chegar

Chegando ao LNLS de carro ou veículo próprio

Para quem vem de São Paulo, Campinas ou pela Rodovia D. Pedro I:

Deixar a rodovia D. Pedro I na SAÍDA 134. Fique na pista marginal e, em seguida, siga a placa SAÍDA 134-HOLAMBRA, que dá acesso à rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340 – Rodovia Adhemar P. de Barros). Faça o RETORNO na placa “Pólo II de Alta Tecnologia de Campinas”, após o Posto Ipiranga. A partir do retorno, siga as placas “Lab. Síncrotron”. Desde o início da rodovia SP-340 até o retorno para o LNLS são três quilômetros. O percurso é todo asfaltado. Para quem está saindo de Campinas pela avenida Miguel N. Burnier, seguir pela SP-340 (Rodovia Adhemar P. de Barros).

Para quem vem de Barão Geraldo:

Para quem vem pelo Distrito de Barão Geraldo, deve-se seguir pela Estrada da Rhodia. Entrar à direita na placa indicando Estância Eudóxia / Lab. Síncrotron / Guará e seguir em linha reta por cerca de três quilômetros, até encontrar o LNLS do lado direiro da via.

* Informações para GPS: S 22º48.277′ W 47º03.178′
Acesso ao LNLS de ônibus

1. Do Centro de Campinas até o LNLS

Linha 3.76 – O ônibus da Linha 3.76 parte da Estação Expedicionários, vai no sentido CPQD, e pára em frente ao LNLS.

Linha 3.76
PT1. Portaria Síncrotron (dias úteis):
07h00    08h40    10h40    12h20    14h00    15h40    17h20    19h00    21h00    22h40
PT2. Estação Expedicionários (dias úteis):
06h10    07h50    09h50    11h30    13h10    14h50    16h30    18h10    20h10    21h50

2. Do Terminal Central de Campinas ao Terminal de Barão Geraldo

Linha 3.33 – O ônibus da Linha 3.33 parte do Terminal Central e vai até o Terminal de Barão Geraldo, das 5h36 às 0h20, com intervalos de cerca de 10 minutos.


3. De Barão Geraldo até o LNLS

Linha 3.21.1 – O ônibus da Linha 3.21.1 (linha derivada da 3.21, que não vem até o Laboratório) parte do Terminal de Barão Geraldo sentido CPQD, e pára em frente ao LNLS.

Horários

Ida (Saída do Terminal Barão Geraldo)
– Dias úteis
05:50/6:25/07:00/10:15/10:50/11:25/12:00/13:05/16:05/16:40/17:15/17:50/19:10

– Sábado e domingo
06:20/08:30/11:09/13:33/15:57/18:21
Volta (Saída da Rua João Ludgero Ferreira)

– Dias úteis
06:25/07:35/10:50/11:25/12:00/12:35/13:40/16:40/17:15/17:50/18:25/19:45

– Sábado e domingo
06:55/09:05/11:44/14:08/16:32/18:56

* Atenção, a linha 3.21 não vem até o LNLS. O ponto mais próximo do Laboratório fica a cerca de 1,5 km.

4. Do Terminal Barão Geraldo até a Unicamp
Linha 3.29 – Funciona das 5h às 23h35, com intervalos entre 30 e 40 minutos, de segunda-feira a domingo.

*Informações da Emdec. Para confirmar horários e itinerários dos ônibus, acesse www.emdec.com.br ou www.transurc.com.br

5. Traslado LNLS / Unicamp / LNLS

Horário de segunda à sexta-feira:

Unicamp

(Praça da Paz, em frente à FEA)

Terminal de Barão Geraldo

6. De São Paulo direto para a Unicamp
Confira os fretamentos oferecidos pelas empresas Linhas USP e Massa Crítica.

7. Traslado dos aeroportos de Congonhas, Cumbica e Viracopos para Campinas
Confira os serviços oferecidos pela Caprioli.

Endereços:
Rodoviária de Campinas: Rua Dr. Pereira Lima, s/n – Vila Industrial. Tel.: (0xx19) 3731.2930 – Próximo ao SESC da Avenida Governador Pedro de Toledo.

Terminal Barão Geraldo: Rua Luiz Vicentin, s/nº – Barão Geraldo. Telefone: (0xx19) 3731.2639

Terminal Central de Campinas: Rua Cônego Cipião, s/nº – Centro. Telefone: (0xx19) 3231.4748

Tópicos

Plataforma de fabricação – técnicas de microfabricação

Lab on a chip

Lab on paper

Cinetica de fluxo

Microbombas – microválvulas – misturadores

Microfluídica

Microfluídica pode ser definida como a ciência e engenharia de sistemas na qual o comportamento dos fluidos difere da teoria tradicional devido às pequenas dimensões destes sistemas. Portanto, estabelecer dimensões mínimas e máximas para tais dispositivos é ainda motivo de grandes discussões.

O desenvolvimento de micro sensores de fluxo, microbombas e microválvulas no final dos anos 80 dominou os primeiros estágios da microfluídica. Dispositivos microfluídicos necessariamente não precisam ser baseados em silício e fabricados por tecnologia convencional estabelecida. A principal vantagem destes dispositivos está na continua busca de novos efeitos, melhor desempenho e dimensionalidade.  Estas vantagens são derivadas das quantidades microscópicas de fluidos que tais dispositivos podem manejar. Independente da instrumentação necessária e do material utilizado para fabricar o dispositivo, somente o espaço em que o fluido é processado necessita ser miniaturizado. Portanto, a miniaturização de todo o sistema, embora desejável, não é uma exigência para os sistemas microfluídicos. Em microfluídica, a questão principal é a quantidade microscópica de fluidos movimentados.

Dispositivos microfluídicos podem ser utilizados para obter uma variedade de medidas, principalmente nas áreas de química e biomédica, como por exemplo: pH, cinética de reações, eletroforese capilar, imunoensaios, citometria de fluxos, injeção de proteínas para analise através de espectrometria de massa, analise de DNA, manipulação de células, e muitas outras aplicações em outras áreas de aplicação.

O uso de tais dispositivos apresenta uma série de vantagens significativas. Primeiro, porque o volume de fluidos no interior destes é muito pequeno (nano litros a micro litros). Isto é especialmente significativo para reagentes caros. As técnicas de fabricação destes são relativamente baratas, permitem produção em massa e facilidade de integração. Ainda podemos acrescentar a rapidez na análise com a consequente redução de custo por análise realizada.

A longo prazo, um dos principais objetivos desta tecnologia é permitir a criação de dispositivos de diagnósticos clínicos portáteis e integrados para uso doméstico, reduzindo o tempo de análise e custo por paciente.

Objetivos

O objetivo deste evento é promover e fomentar a cooperação no domínio da microfluídica, reunindo pesquisadores e engenheiros que trabalham nesta área fortemente multidisciplinar.